As greves por distrito terminaram ontem, dia 8 de fevereiro, com uma manifestação no Porto, dia em que acaba também a paralisação convocada por outro sindicato, mantendo-se apenas a do Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (Stop)
A greve por distritos iniciada a 16 de janeiro termina hoje, com uma manifestação na Avenida dos Aliados que deverá juntar “milhares de educadores e professores de todo o distrito”, segundo a Federação Nacional de Professores (Fenprof), que faz parte da plataforma de oito organizações sindicais responsáveis pela greve. Termina também a greve ao primeiro tempo de aulas promovida pelo Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE), que começou no início do segundo período de aulas. Apesar do fim à vista destas duas paralisações, vai continuar a greve iniciada em dezembro pelo Stop e que conta já com pré-avisos até 24 de fevereiro. Um novo colégio arbitral já definiu serviços mínimos para as greves até 24 de fevereiro, ficando garantida a presença de funcionários e professores. Os serviços mínimos até agora decretados definem que as escolas têm de garantir o apoio aos alunos com necessidades educativas especiais, mas também aos que estão em risco de abandonar a escola assim como aos que correm risco e tenham sido sinalizadas pelas Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ). O colégio arbitral voltou a definir que as escolas terão de estar abertas em segurança e garantir as refeições aos alunos.
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